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Quando se fala em avaliação de ativos, buscar um método de depreciação eficiente é fundamental. Afinal, é preciso ter precisão nos valores levantados, para que a empresa não tenha prejuízos.

Nesse sentido, há diversas formas de avaliar um ativo, mas um dos mais eficazes é o chamado Método Hélio de Caires. 

Ele é bastante utilizado por diversas empresas de avaliação — incluindo aí seguradoras — devido a assertividade do seu modelo. E para explicar como funciona tal método, preparamos o artigo abaixo. Confira!

Importância da avaliação de ativos

Os ativos são basicamente definidos como todos os bens que compõem o patrimônio de uma empresa e permitem o seu funcionamento, sejam eles imóveis ou móveis. 

Estes últimos bens podem ser móveis em geral, máquinas, equipamentos tecnológicos, veículos, etc. E nesse sentido, ter um método de depreciação que permita sua avaliação torna-se essencial.

Afinal, a valorização de imóveis é comum, uma vez que estes são regularmente negociados no mercado. No entanto, a valorização de bens móveis é menos frequente, mas igualmente importante, uma vez que são parte essencial do capital das empresas. 

Portanto, conhecer seu valor permite que as empresas atualizem suas contas, calculem seus ativos com mais precisão e estimem o valor comercial como um todo. 

Podem também estar cientes do capital que possuem para novas oportunidades de negócios, como um ativo para uma empresa, obter crédito, adquirir novos bens, segurá-los ou vendê-los.

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O que é o Método Hélio de Caires?

O método Hélio de Caires foi desenvolvido pelo engenheiro Hélio Roberto Ribeiro de Caíres em 1978 como forma de ter um método de avaliação da depreciação de bens. 

Seu objetivo é aproximar em curva o valor de depreciação no transcorrer da vida útil do bem. Para isso, são consideradas variáveis como idade, valor residual, vida útil e fatores de manutenção e trabalho. 

A equação usada é a seguinte: V = ((1- V ) × D(t,n,µ, τ) + V ) × V Novo

Sendo que: 

• Idade do equipamento (t): pode ser a idade real ou a idade aparente atribuída pelo engenheiro avaliador;
• Vida útil normal (T): referente a vida útil do bem;
• Valor do novo (Vo): pesquisa de mercado de um bem novo (igual ou similar).
• Aceleração e Frenagem φ (µ,τ): calculada conforme a seguir em função dos coeficientes µ e τ;
• Coeficiente de Manutenção (µ): seu valor é pontuado de acordo com a qualidade das manutenções praticadas, conforme tabela abaixo:

Inexistente = 0

Sofrível = 5

Normal = 10

Rigorosa = 15

Perfeita = 20

• Coeficiente de trabalho (τ): leva em consideração as condições de carga de trabalho do equipamento, pontuado conforme a tabela abaixo:

Nulo = 0

Leve = 5

Normal = 10

Pesado = 15

Extremo = 20

Essa metodologia considera o regime de trabalho, o tipo de rotina de manutenção, idade operacional e valor de reposição do equipamento. 

Dessa forma, acredita-se que a vida útil distingue a durabilidade de vida econômica, ou seja, a “rapidez” com que o equipamento perde seu valor.

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Conte com a RRK Soluções Patrimoniais

Como viu, ter um método de depreciação para avaliar os bens de uma empresa é um passo fundamental. E com o Método Hélio de Caires, é possível ter maior assertividade no momento da avaliação.

E para ter ainda mais precisão no processo, contar com uma empresa experiente na área pode fazer toda a diferença. Aqui na RRK Soluções Patrimoniais temos uma equipe altamente qualificada e pronta para avaliar seus ativos.

Por fim, esperamos que tenham gostado do artigo sobre método de depreciação e, para uma avaliação assertiva na sua empresa, conte com a RRK. Clique aqui e entre em contato com nossa equipe!